Tipos de Rodapés

O rodapé garante um melhor acabamento, cobrindo possíveis espaços entre a parede e o piso. Assim como em quadros, ele funciona como uma moldura para o ambiente, deixando o espaço mais harmônico.

A hora de escolher esse acabamento é sempre difícil, porque existem muitos tipos de rodapés e cada um deles possui pontos positivos e negativos. Vamos entender cada um deles?

Rodapé sobreposto

A maneira de colocação mais comum de todas é o rodapé sobreposto, aquele que estamos habituados a ver na maioria das casas.

Ele é instalado depois de a parede e o piso estarem completamente prontos.

Rodapé embutido

O rodapé embutido é instalado no momento em que a parede está sendo emassada e desta  maneira o rodapé fica rente com a parede, sem nenhum sobressalto na superfície.

Uma solução bem criativa de rodapé embutido, que pode ser observada nessa imagem, é utilizar pastilhas niveladas com a parede para criar uma espécie de rodapé.

As pastilhas são compradas normalmente em placas e aplicadas com argamassa de assentamento e rejuntamento. Por se tratar de uma área molhada, é importante esperar o período de cura (secagem) para começar a utilizar o espaço. O uso de rodapés em banheiros e áreas molhadas só é necessário quando a parede não possui revestimento e possuir apenas a pintura lavável como acabamento, como neste projeto acima.

Rodapé invertido ou flutuante

O rodapé invertido é aquele em que o rodapé fica “para dentro”, como se fosse um negativo na parede.

      

Como a parede parece que está flutuando, ele também é conhecido como rodapé flutuante. Um efeito super bacana é colocar uma fita de led como detalhe. Maravilhoso!

Agora vamos a alguns materiais para sua aplicação.

Rodapé de madeira

É o mais tradicional dos materiais utilizados em rodapé. Lembra das casas de vó? Então, se havia rodapé, ele certamente era de madeira.

Antes a madeira era utilizada apenas na cor natural com verniz mas hoje ela recebe acabamentos como pintura e laca. Hoje é pouco utilizado devido ao custo e à dificuldade de fixação. Ele deve ser instalado com buchas, parafusos e cavilhas. Se utilizada na cor natural de madeira, com o tempo o material vai perdendo seu brilho e, diferente de materiais sintéticos, precisa de manutenção. Então, se optar pelo rodapé de madeira na cor natural, esteja ciente de que a cada 10 anos será necessário lixar as peças e repintar.

Rodapé de MDF

O rodapé de MDF é um dos mais utilizados em projetos de interiores atualmente.

Ele pode ser entregue cru, pintado ou revestido de laca. No mercado, estão disponíveis cores padrão de acabamento como branco, variações de madeira e preto.

Se a ideia é utilizar uma cor inusitada, a barra terá que ser pintada na obra.
O assentamento é simples, feito com pregos sem cabeça e silicone industrial na cor do rodapé. Os rodapés de madeira e MDF são indicados apenas para áreas secas, porque o contato com a água fará a peça inchar e estragar.

Rodapé de gesso

É o material mais delicado de todos. Qualquer batida com sapato ou vassoura, pode quebrá-lo. Além disso, não pode ter nenhum tipo de contato com a água. Por esses motivos, cada vez se usa menos o rodapé de gesso.

Rodapé de cimento

É uma boa alternativa para áreas externas e para lugares em que o piso já é de cimento queimado.

Sua instalação gera mais sujeira que os outros, pois o corte das peças precisa ser feito no local da obra e o assentamento é feito com argamassa. Tanto os rodapés de madeira, quando os de MDF, gesso e cimento são vendidos em metros lineares ou em barras. O tamanho da barra varia de acordo com o material.

Rodapé de porcelanato ou cerâmica

O rodapé de porcelanato ou cerâmica é feito do mesmo material instalado no piso.

Ele é cortado na própria obra pelo instalador ou ceramista e é colocado logo após a colocação do piso.
É importante ficar atento ao acabamento desse material: as juntas devem estar alinhadas com as do piso e a argamassa colocada na parte de cima do rodapé deve ser da cor da parede.

Rodapé de mármore ou granito

Os rodapés de mármore ou granito são vendidos sob medida e devem chegar já cortados na obra.

Eles são mais utilizados em áreas molhadas ou externas e podem ter acabamentos diferentes: polido, jateado ou escovado. O rodapé de mármore ou granito tem um custo elevado, mas não é tão caro quando o piso do mesmo material. Assim, se você quer deixar seu ambiente super sofisticado sem gastar tanto, utilize piso de porcelanato
com rodapé de granito.

Rodapé de poliestireno

O rodapé de poliestireno vem ganhando cada vez mais espaço nos projeto.

Está disponível no mercado de várias alturas, com ou sem frisos e é facilmente encontrado na cor branca ou em tons de madeira. Se você preferir ele em outra cor, pode pintar com tinta acrílica. Ele é ecologicamente correto, leve e resistente à umidade. Sua instalação é rápida e limpa, utiliza-se apenas cola ou silicone. Se houver a necessidade de passar fiação elétrica ou de internet, é possível utilizar a própria peça de rodapé de poliestireno para fazer essa passagem. Apenas certifique-se que você adquiriu um produto em que cabe a fiação desejada.

Rodapé de PVC

Excelente para áreas molhadas, possui cavidade interna e, assim como o de poliestireno, possibilita a passagem de fiação por trás dele.

Tanto o rodapé de PVC quanto o de poliestireno tem um custo benefício muito melhor que o de madeira ou MDF e a aparência é bem similar.

DICAS FINAIS

Se a ideia é destacar o rodapé, utilize um elemento diferente do que está sendo utilizado no piso. Por exemplo: piso de madeira com rodapé de MDF laqueado branco.

Mas se a intenção for criar uma unidade entre o piso e o rodapé, aposte no mesmo material. Ex: piso laminado imitando madeira com rodapé de PVC imitando a mesma madeira.
Sala de estar colorida

Se está em dúvida sobre a cor, opte pelo básico: o rodapé branco fica bom em praticamente todos os projetos!

 

Imagens análogas.

Tipos de Podas

Você imaginava que as podas podem ser divididas em: limpeza, formação e de condução? Independentemente do tipo da poda, todas estimulam a produção de ramos, flores e frutos.
No artigo de hoje vamos falar dos tipos de podas.

As podas têm várias funções. Podem ser utilizadas para fins estéticos, para estimular a produção de ramos, flores e frutos e, também, como medida de controle fitossanitário.

Poda de formação

Tem o objetivo de dar à planta ou a um conjunto de plantas, uma forma básica de tronco e ramos, a fim de se ter uma distribuição equilibrada. Plantas bem comuns de sofrerem esse tipo de poda são as azáleas e os buchinhos.

    

Normalmente este tipo de poda é realizado nos viveiros, dando uma formação inicial à planta.

Poda de manutenção ou limpeza

A mais comum de todas elas. Este tipo de poda é utilizado para remoção de partes indesejadas da planta como:

Retirada de galhos velhos e doentes.

Retirada de ramos e partes das plantas que estejam mortos.

Retirada de ramos e partes infestadas por insetos.

Retirada de ramos partidos em consequência de ventos, tempestades.

Retiradas de ramos que se cruzam e raspam um no outro.

Poda de Condução

Objetiva orientar a planta em determinado sentido ou sobre um suporte.

Esta poda é muito utilizada para as cercas vivas e trepadeiras, pois geralmente possuem um crescimento limitado ou direcionado.

Poda de desdobra

Consistem na retirada dos brotos “ladrões” que surgem de gemas laterais existentes em mudas de árvores e arbustos e mesmo em espécies adultas, quando podadas. Tem a finalidade de conduzir com maior vitalidade a haste principal.

Poda de raízes

As podas de raízes são realizadas quando as raízes superficiais afloram na superfície ou quando se faz a troca de recipiente. Nas plantas de porte pequeno a eliminação das raízes é um processo fácil, mas no caso de árvores mais velhas é uma técnica onerosa e pouco recomendada, pois as árvores ficam suscetíveis à queda, sendo somente recomendado em casos excepcionais.

Agora é com vocês! Espero que este assunto lhe auxilie.

Caso haja alguma dúvida, é só perguntar aqui mesmo, que responderemos!

 

Imagens análogas.

Paredes de madeira

Não existe material mais natural e versátil do que a madeira. Na decoração, o seu uso se aplica desde os pisos e vigas até o mobiliário, mas recentemente vem ganhando a atenção também nas paredes.

O uso da madeira na decoração é uma prática antiga que valoriza o ambiente com a beleza desse material natural. Muito associada ao estilo rústico, a madeira, no entanto, pode estar presente em espaços nos mais diferentes estilos, indo da simplicidade à sofisticação. E, embora pisos, vigas e forros de tetos sejam estruturas comumente feitas com o material, as paredes revestidas de madeira vêm ganhando cada vez mais espaço.

Atualmente, o uso de madeira de demolição é uma das principais tendências, pois seu acabamento envelhecido permite a combinação de placas com cores, texturas e detalhes únicos.

E aqui valem duas preciosas dicas:
– sempre utilize uma mão de obra especializada na instalação dessa madeira
– cuidado com a iluminação. O ambiente onde se encontra uma parede de madeira deve ter uma iluminação mais forte ou mais pontos de luz, porque a madeira, mesmo sendo clara, tem uma tendência a “fechar” um pouco o ambiente;

Vamos a alguns exemplos de aplicação?

Na vertical
Uma das paredes desta sala de estar confortável e elegante está revestida com madeira mais escura, com as ripas colocadas no sentido vertical. Com isso, obtém-se a sensação de mais espaço e também se cria um efeito de dinamismo.

Divisória de madeira
Nesta sala de estar, a parede de madeira é vazada com ripas também verticais que servem como divisória entre dois ambientes. O fato de a estrutura ser vazada permite criar a sensação de leveza enquanto mantém o ar de aconchego do material.

Rústica e sofisticada
Esta parede revestida de madeira ao mesmo tempo rústica e sofisticada serve de painel para a TV e também de elemento decorativo para o hall de entrada. O efeito visual é surpreendente, mostrando todo o potencial da madeira na decoração.

Em madeira de demolição
Uma tendência cada vez mais forte na decoração é que as paredes revestidas utilizem madeira de demolição, cujo aspecto envelhecido confere personalidade ao ambiente sem perder a beleza e a simplicidade.

Branco e madeira
Ambientes cheios de leveza podem ser obtidos com a predominância do branco em conjunto com paredes revestidas de madeira clara. Nesta sala de estar ampla, as paredes revestidas de madeira dão um leve colorido a um ambiente neutro.

Madeira escura
Esta sala com mobiliário e cores clássicas não poderia deixar de contar com uma parede revestida de madeira escura, que agrega ao ambiente tanto sobriedade quanto sofisticação. Perfeito para um espaço masculino.

Para ocultar

Nesta sala de estar, a parede revestida de madeira não apenas tem função decorativa no espaço moderno, como também serve para ocultar delicadamente uma porta que leva às áreas privativas da casa. Uma excelente solução!
E aí, gostou? Espero que sim! Anime-se e faça um detalhe em alguma parede do seu local preferido! Tenho certeza que essa atitude irá renovar a sua casa!

 

Imagens análogas.

Pisos para escada: Escolha o seu!

A escolha do piso para escadas internas e externas envolve muitos fatores, especialmente aqueles relacionados à segurança dos usuários. Nem por isso deve ser deixado de lado o aspecto estético. As escadas são estruturas arquitetônicas funcionais que se destacam no projeto de uma casa. Muitas vezes ela é vista como centro de interesse na arquitetura de interiores.

Madeira
A madeira como material para escadas nunca sai de moda e tem assumido ares cada vez mais contemporâneos nos dias atuais, principalmente se combinada com elementos em vidro e inox, que dão leveza, modernidade e elegância.

Outro estilo com madeira que costuma fazer sucesso é o rústico, sempre bonito e aconchegante. Além de poder contar com uma grande variedade de tipos de madeira em termos de cor e textura, o piso feito com esse material pode ser maciço ou simplesmente revestir os degraus.

Uma dica: as escadas de madeira sob medida feitas por carpinteiros qualificados são uma recomendação valiosa.

Granito
Pedras naturais como granito é sempre especificada por buscar sofisticação e elegância à escadaria.

O granito, por exemplo, se destaca por sua durabilidade, podendo ser usada mesmo nas escadas com maior fluxo, e economia, já que é bem mais barato que o mármore. Além disso, o  material pode cobrir toda a superfície ou apenas partes da escada, como os degraus e os espelhos.

O granito é atemporal e versátil na hora de imprimir estilos, podendo ser combinado com outros elementos presentes na estrutura da escada, como vidro, inox e pastilhas.

Mármore
Mais cara que o granito (especialmente quando se trata de escadas), esta pedra natural é a mais recomendada quando se busca uma aparência de luxo e glamour. Para a escada, o mármore travertino costuma ser um dos tipos mais utilizados, mas é possível não gastar tanto com esse material ao se buscar pedras brasileiras e/ou com mais veias aparentes, que são mais baratas que as mais lisas.

  

Em qualquer caso, é importante escolher logo o tipo de acabamento a ser usado, pois isso influencia no preço final do produto. O mármore também pode ser usado somente em partes da escada como os degraus e combinado com outros materiais como vidro e inox.

Porcelanato
O piso de porcelanato é um excelente substituto das pedras naturais nas escadas.

O modelo polido e branco cria degraus elegantes que têm sido muito utilizados na arquitetura contemporânea.
Outro modelo é o que imita madeira, que tem custo menor e manutenção mais simples do que a própria madeira.

Aço
Este material é ideal para escadas em ambientes com estilos mais modernos, como o contemporâneo ou o industrial.

As escadas de inox dispensam a base em alvenaria, mas sua fabricação deve ser encomendada a empresas especializadas pois sua estrutura não pode ser modificada por oscilações de temperatura. O aço, que tem
como grandes vantagens a resistência e a cor neutra, também faz excelente parceria com o vidro.

Agora abordaremos sobre as escadas externas, a começar com as Pedras Naturais.

Utilizadas há muito tempo em escadas de áreas externas, as pedras naturais continuam a ser ainda hoje muito indicadas para essa função, já que muitas delas são antiderrapantes.

O ideal é escolher os tipos com maior rugosidade. Entre as pedras mais indicadas para escadas externas estão a Morisca, a Lagoa Santa, a Paduana e a São Tomé.

Granito
Por sua resistência, esse material proporciona muita segurança à entrada da casa.

O granito, que é duro e pouco poroso, tem como vantagem o fato de não sofrer tanto desgaste pelo tempo ou pelo uso, nem tantos danos em contato com produtos corrosivos.

Concreto
Escadas em concreto pré-moldado são uma opção cada vez mais levada em conta para as áreas externas, pois o concreto é um material natural, versátil, atemporal e muito resistente.

O conceito de concreto aparente se adapta particularmente bem a propostas contemporâneas.

Madeira
Outro material versátil para a escada externa é a madeira, que se apresenta em vários tipos, cores e texturas que devem ser escolhidos em função do estilo da fachada e do projeto da estrutura. As possibilidades são muitas, desde uma escada em deck de madeira à outra em madeira de demolição.

Em todos os casos, porém, é preciso consultar especialistas que possam fornecer orientações sobre
os tratamentos, cuidados e manutenção da madeira utilizada na escada.

 

Imagens análogas.

MOBILIÁRIO PARA O SEU JARDIM

A ideia de aproveitar a harmonia do jardim como local perfeito para o descanso sempre vai bem. E, para isto, nada melhor do que contar com bons bancos e cadeiras que, além de confortar, são ótimos para decorar. No artigo de hoje, separamos alguns exemplos de mobiliários para o seu jardim.

Um jardim bem cuidado deve ser pensado em cada detalhe. Do cuidado das plantas aos modelos de bancos escolhidos. E sempre pensando em ajudar você a ir em busca das melhores opções para deixar seu lar perfeito em cada ambiente, fomos em busca de opções que incrementem seu jardim.

Cadeiras de palha
São leves, elegantes e perfeitas para terraços ou jardins.


Neste projeto, os modelos pintados na cor branca foram complementados por almofadas azuis, oferecendo contraste e um resultado belíssimo.

Cadeiras Estilizadas
Essas cadeiras incríveis foram desenhadas com peças de ferro antigas que, depois de coladas, receberão muitas demãos de tinta laranja para ficarem absolutamente incríveis. Vale destacar ainda a beleza no contraste das cores vibrantes, já que o laranja das cadeiras e o verde das plantas trouxeram um conjunto incrível.

Os tradicionais Bancos de Praça
Provavelmente você já viu um desses em muitas praças. Eles são facilmente encontrados para a venda e ficam perfeitos para decorar o seu jardim que, certamente, vai se transformar em um espaço de contemplação e boas conversas.

Banco Alongado

Feito de alvenaria e revestido com madeira, este banco foi construído em alvenaria e todo revestido
em madeira envernizada, comungando com o piso.

Na imagem acima a composição de vasos em cima do banco ficou perfeita!

Cadeiras de madeira leves e elegantes
Outro modelo muito comum para jardins são essas cadeiras de madeira que podem ser feitas sob encomenda com um bom marceneiro. Neste projeto, foi o complemento perfeito para o jardim. As ripas mais finas promovem maior leveza para o objeto.

Outra situação que é muito confortável é utilizar Sofás e Poltronas.

Para quem busca um pouco mais de elegância, os assentos da imagem de referência abaixo fazem um conjunto incrível para espaços como o deck da piscina, onde há proximidade com o jardim. É importante ressaltar que vale muito a pena trabalhar com tecidos impermeáveis em áreas descobertas.

E para quem quer apenas um lugarzinho pode utilizar uma Cadeira Solitária
Esta graciosa a cadeira de madeira aproveita o espaço com piso de pedras e deck de madeira cercado por pequenas plantas.

 

Imagens análogas.

10 Maneiras para ter prateleiras

Que as prateleiras são objetos coringas nos projetos de arquitetura de interiores e decoração, não podemos negar. Nós profissionais, adoramos colocá-las nos ambientes porque elas proporcionam muita versatilidade.
As prateleiras têm três usos principais:

  • Criar espaço de armazenamento: guardar livros, revistas e coleções.
  • Decorar: as prateleiras podem criar um espaço de apoio para objetos decorativos como plantas, estátuas e luminárias.
  • Organizar: com a ajuda de cestos e caixas organizadoras, você pode deixar qualquer ambiente mais organizado e funcional.

No assunto deste blog vou mostrar algumas possibilidades de se ter uma prateleira em seu local preferido.

Por ser tão versátil e possibilitar inúmeras composições, às vezes fica difícil escolher o modelo certo. Separamos 10 ideias para você!

1 – Prateleira sobre a cama
Esse modelo de prateleira bem estreita surgiu nos mobiliários escandinavos e tem sido usado há algum tempo nos quartos e salas por aqui. Ela é ideal para quadros e objetos decorativos pequenos. Ela não precisa ficar apenas sobre a cama e pode avançar sobre a mesinha lateral ou até sobre alguma bancada.

2 – Prateleiras Duplas
Utilizar duas prateleiras idênticas uma sobre a outra é uma maneira de conseguir armazenar mais coisas sem poluir tanto o ambiente.

3 – Prateleiras bem altas
Nos apartamentos ou sobrados pequenos, a principal reclamação é sobre a falta de local para armazenamento. Uma alternativa com ótimo custo benefício é fazer uma prateleira bem alta, acima das aberturas das portas e janelas. Como o acesso à esse móvel não é facilitado, a dica é colocar lá coisas que não são utilizadas com frequência como caixas de documentos, caixa-arquivo, malas de viagens, roupas da estação oposta… e assim vai!

4 – Prateleiras contínuas
As prateleiras que continuam por mais de uma parede geram integração ao ambiente. Elas podem ser apenas um “L” ou ter desenhos diferenciados.

5 – Para deixar o ambiente lúdico
As prateleiras combinadas com o uso de pinturas divertidas podem deixar os quartos infantis muito mais interessantes. O mais comum nos quartos infantis é a pintura de árvore com as prateleiras sendo os galhos, mas podemos pensar em muitas outras ideias legais: prateleira representando nuvem, letras, réguas, etc.

6 – Para guardar expor livros
As prateleiras que expõem o livro em pé são ótimas para quem quer incentivar o hábito à leitura, tanto em crianças quanto em adultos. Com essa peça, é possível ver a capa de tudo e escolher com mais facilidade.

7 – Em frente à cortina
Geralmente as prateleiras não são utilizadas na parede em que é colocada a cortina, mas ela pode ser! Na imagem abaixo, a prateleira foi utilizada na frente da cortina para armazenar bichinhos de pelúcia, dando um toque especial ao quarto infantil.

8 – Para decorar a sala

Lembra nas salas antigas onde tínhamos grandes estantes bem pesadas completamente cheias de livros? Móveis como este dificilmente estão presentes em projetos atuais, eles foram substituídos por racks mais leves e simples.

Então as prateleiras voltarem a compor às salas para dar leveza e possibilitar o armazenamento e a decoração das áreas mais altas da sala.
Nesta segunda imagem, a prateleira de madeira se destaca do fundo claro, valorizando o móvel e os objetos decorativos expostos nele.

9 – Desalinhadas
Assim como a decoração, as prateleiras não precisam estar todas alinhadas e serem do mesmo tamanho, elas podem ser colocadas de maneira mais orgânica nas paredes, deixando o ambiente com um ar mais casual.

10 – Estreitas
Como já comentamos, as prateleiras estreitas estão muito em alta na decoração e nos projetos de arquitetura de interiores. Na imagem a seguir ela foi utilizada para expor obras de arte, dando um aspecto de galeria à sala. Outro objeto que se encaixa muito bem nessas prateleiras, são os discos de vinil.

 

Imagens análogas.

Conheça Fachada Ventilada

A arquitetura vem se beneficiando cada vez mais de recursos tecnológicos para termos menos impactos ambientais.
Além da parede verde, outras soluções também ganham cada vez mais notoriedade, como o telhado verde, painéis solares, reutilização da água da chuva e as fachadas ventiladas.

O que é Fachada Ventilada?

A fachada ventilada é um sistema que utiliza revestimentos aplicados com uma certa distância da estrutura principal do prédio. Com isso, ocorre a livre circulação de ar frio no interior do local, já que fisicamente o ar quente subirá quando houver a presença do ar frio.

Essa solução limpa e eficiente é utilizada com materiais 100% reciclados e, além do conforto natural oferecido para os habitantes do prédio, ainda pode gerar economia de 30% a 50% no consumo de energia.

Como são construídas?

Em edifícios, são utilizadas estruturas de alumínio ou aço inoxidável junto à estrutura principal do edifício, criando uma segunda pele que protegerá a construção principal. Sobre essas estruturas são utilizadas placas que têm a função de criar uma proteção térmica para o interior do prédio, gerando melhor conforto térmico. Em projetos residenciais é comum a utilização de madeira ou vidro como revestimento para obter este efeito.
Além de ser incrivelmente sustentável, as fachadas ventiladas proporcionam acabamento moderno e valorizam a edificação. O resultado, certamente, ficará muito interessante.

   

Como a fachada ventilada funciona?

As fachadas ventiladas funcionam com o princípio em que juntas abertas garantem que as placas não fiquem completamente vedadas em suas aberturas. Com um espaço de 10 a 15 cm descolado da alvenaria, que pode ser maior de acordo com a estrutura utilizada, ocorre o aceleramento para a circulação de ar. É o chamado efeito chaminé, que faz com que o ar quente suba e dê espaço para o ar mais fresco. É realmente como se fosse uma ventilação constante no interior da estrutura, que traz excelente conforto térmico.

   

Vantagens

A fachada ventilada tem muitas vantagens. Além do aspecto moderno, da beleza na fachada, do conforto e da sustentabilidade no projeto, as fachadas contam com vantagens específicas que reforçam essa ótima solução para a construção civil e arquitetura, como por exemplo, o sistema respirante.

Sistema respirante

A respiração que esse sistema oferece às edificações garante que o vapor presente nas paredes seja dispersado rapidamente, o que elimina a umidade das paredes e proporciona uma ventilação mais suave ao interior da construção. Além desse respiro mais fresco, sem umidade, essa ventilação remove rapidamente o vapor acumulado na estrutura, o que reforça a segurança e conservação do prédio ou residência em questão.

A água não fica estancada

Esse sistema tem a capacidade bloquear a presença da chuva e diminui os problemas com infiltrações, reduzindo a necessidade de manutenções para possíveis fissuras causadas pela umidade.

Facilidade de limpeza

Com a facilidade de manter a água da chuva afastada da estrutura, a própria limpeza da fachada fica mais fácil, primeiro porque não há umidade acumulada na estrutura, segundo porque a própria chuva lava as placas da fachada ventilada.

Elas garantem ainda menos ruídos, grande variedade de cores, texturas e formas; a utilização do espaço entre as placas e a parede da casa ou do prédio pode ser direcionada para as instalação elétrica e hidráulica ou, ainda, este vão pode receber materiais que proporcionem conforto térmico e acústico.

 

Imagens análogas.

10 Frutíferas para vasos

Que tal trazer um pouco mais de verde para sua casa? Hoje vou lhe mostrar 10 espécies de frutíferas para você plantar em vasos, sem a necessidade de canteiro!

1 – Jabuticabeira ou Jaboticabeira
É uma das minhas preferidas. É uma planta de origem brasileira! Extremamente ornamental e com frutificação abundante. Ela pode ser facilmente cultivada em vasos, basta atentar para as regas. Ela gosta muito de água, por isso a planta terá de ser regada todos os dias!

2 – Acerola
Também conhecida como azerola, cerejeira-do-pará, cerejeira-de-barbados. Seu fruto é riquíssimo em vitamina C, de sabor muito agradável, e pode ser consumido fresco (tirado do pé).
Como a acerola é uma planta tropical nativa das Antilhas, América Central e norte da América do Sul, requer bastante água e calor para que também produza bem.

   

3 – Pitangueira
Própria para o clima quente e úmido, a pitangueira também fica muito bem em vaso, precisa de sol pleno e ser regada constantemente. Sensível ao frio, não suporta geadas. Dependendo do diâmetro e altura do vaso, pode atingir 2 metros de altura. Floresce entre o final do inverno e início da primavera. Os frutos surgem quase simultaneamente à florada.

   

4 – Limoeiros
Limoeiros podem ser cultivados em vasos desde que em áreas com luz e circulação de ar, eles necessitam de pelo menos seis horas diárias de exposição solar. O limão necessita de muita água para crescer, mas ele não se dá bem com solo encharcado. Dose bem a quantidade de água e capriche na drenagem do vaso.

   

5 – Romãnzeira
Para o cultivo em vaso, a minirromãzeira é mais adequada que a romãzeira. Pede sol constante. Resistente a condições diversas de temperatura e tolerante a podas.

   

6 – Laranjinhas Kinkan
Não gosta de solo úmido e como as romãs ela precisa que a terra seque entre uma rega e outra. Precisa ser adubada regularmente e precisa de muito sol. As flores aparecem na primavera e no verão, mas os frutos surgem somente no outono. No entanto, ela pode frutificar mais de uma vez por ano.

   

7 – Amoreira
A amoreira não precisa de sol direto o dia todo, mas pode buscar os raios solares a ponto de seus galhos chegarem a quatro metros de comprimento. Em lugares fechados, a irrigação deve ser intuitiva, ou seja, quando se percebe que a terra está seca é hora de molhar a planta.

8 – Laranjeira
Escolha uma planta enxertada, preferencialmente de porte anão e que já esteja produzindo. Aprecia regas frequentes e muito sol para manter a saúde. Evite querer ter uma copa fechada, tipo arbustiva, pois reduz a produtividade e aumenta a chance de doenças e pragas se instalarem.

9 – Mangueira
Por incrível que pareça, as mangueiras, árvores tão imponentes, de folhas e frutos grandes, também podem ser cultivadas em vaso. Elas tem uma boa necessidade de água e luz, mas se adaptam bem aos vasos.
Escolha variedades anãs, que produzam mesmo com pequeno porte.

10 – Figueira
Uma árvore exótica, mas muito bem adaptada. As figueiras também são ótimas para plantar em vasos e obter seus deliciosos frutos. Cuide com as podas, para formar uma árvore de copa limpa e bem arejada, mantendo assim sua saúde e estimulando a produção de frutos.

Vamos plantar uma frutífera e colocar esse lindo vaso na sala? Vale uma dica importante, o vaso deverá receber a drenagem que normalmente fazemos com argila expandida, cacos de telhas, pedrisco, ou brita, por exemplo e antes da terra acrescentar a manta bidim.
Obrigada!

 

Imagens análogas.

Jardim Interno x Jardim de Inverno

 Jardim interno ou jardim de inverno. São diferentes mesmo? Está certo falar os dois nomes?

Não, Pessoal! Por mais que todo mundo nomeie qualquer jardim interno de jardim de inverno, eles tem conceitos diferentes, não são a mesma coisa.“Um jardim de inverno é uma estufa, normalmente anexada a uma residência, usada com motivos recreacionais durante o inverno. Pode ser usada como uma área para criação de iluminação e ventilação de outras áreas, tornado o ambiente mais atrativo, permitindo também uma maior integração com a natureza.” Muito utilizado em países com climas bem frios.

     

Já em nosso país, onde o inverno não é tão rigoroso. O nome que damos aos nossos jardins de dentro de casa são jardins internos! O jardim interno pode ser um pedacinho de canteiro abaixo da escada, uma parede verde com um jardim vertical ou até mesmo aquele ambiente reservado em paredes, com fechamento em portas de vidro, que recebe água de chuva diretamente. Alguns exemplos que podem ser aplicados são:

1- Jardim Zen
O jardim Zen pode ser organizado conjuntos de pedriscos brancos e pedras de rio. O desenho das pedras em linha curva marca o contraste e organiza pequenas ilhas de plantas e rochas.

2- Jardim com pedras e bambus
Nesta composição, pequenas ilhas de pedras em cores diferentes contam com vasos, gramados e rochas para marcar o cenário natural. Plantas mais alongadas, como a palmeira, e os bambus, trazem volume visual e preenchimento ao espaço.

3- Jardim com uma palmeira
Esta ideia, traz o charme tropical à decoração. Para valorizar o espaço, a cobertura de pedras brancas e a iluminação direta foram perfeitas.

4- Jardim para meditar
Nesta ideia, os pedriscos brancos podem contar com rochas grandes e terra para abrigar uma pequena árvore que centraliza a atenção. Pode se prever uma pequena luminária no piso que servirá como um detalhe perfeito para valorizar o sentimento de calma e contemplação.

5- Jardim com bica d’água
Mais uma vez as pedras e rochas se mostram perfeitas para decorar o jardim. As pequenas plantas do ambiente cercam o protagonismo da bica de bambu que traz o som e o movimento da água para deixar o lar mais relaxante.

 

Imagens análogas.